Jornal denuncia descaso e esgoto no chão em rede de abortos
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A história de Nakara Alston, que passou por um aborto malsucedido em uma unidade da rede de abortos Planned Parenthood e deu à luz um bebê que faleceu logo após o nascimento, é um dos casos destacados em um artigo recente do The New York Times.
O jornal revisou documentos e processos legais de várias instalações da Planned Parenthood, além de conduzir entrevistas com mais de 50 executivos e funcionários atuais e antigos da organização. O resultado da investigação apontou problemas significativos de financiamento, equipamentos desatualizados e funcionários não qualificados em diversas unidades da organização.
Kristan Hawkins, presidente da Students for Life, comentou sobre a publicação, ressaltando a importância de um veículo como o New York Times abordar as questões envolvendo a maior rede de abortos dos Estados Unidos. Ela criticou a Planned Parenthood, afirmando que a organização deveria ser desfinanciada devido às suas práticas, que ela considera prejudiciais.
Nakara Alston, em particular, foi a protagonista de um processo por negligência médica contra a Upper Hudson Planned Parenthood. Ela alegou que após realizar o aborto, começou a sofrer de sangramentos e cólicas persistentes, o que a levou a procurar atendimento médico. Após visitar um pronto-socorro, descobriu que seu bebê ainda estava em seu útero, sendo necessário realizar um parto 12 semanas após o procedimento. O bebê, infelizmente, faleceu logo após o nascimento.
Abby Johnson, ex-funcionária da Planned Parenthood e defensora do movimento pró-vida, também se manifestou sobre as condições da organização, afirmando que as práticas internas permanecem problemáticas. Ela acusou a Planned Parenthood de utilizar medicamentos vencidos e de submeter mulheres a condições insalubres nas unidades, além de gastar recursos financeiros em campanhas políticas e legais, em detrimento do cuidado com as pacientes.
Via: Gospel Prime