Especialistas dizem que o futuro de Israel depende da próxima geração de evangélicos
O apoio a Israel entre os evangélicos americanos com menos de 30 anos diminuiu mais de 35%.
Nos últimos meses, a intensificação dos confrontos entre Israel e o grupo terrorista Hamas tem atraído a atenção mundial para o Oriente Médio. Esse cenário, marcado por invasões e centenas de civis perdendo a vida, despertou preocupações entre a comunidade evangélica, tradicionalmente ligada à história e ao destino do povo judeu.
Essa ligação estratégica não é fortuita, pois o apoio de nações como os Estados Unidos, com uma maioria evangélica e a maior potência militar global, desempenha um papel crucial na resistência de Israel contra seus adversários na região.
Para Bumin, essa queda no apoio pode ser atribuída à exposição dos jovens a mensagens anti-Israel disseminadas por diversas mídias seculares e redes sociais. Esse declínio, observado no contexto atual de confrontos entre Israel e o Hamas, levanta questionamentos sobre o impacto dessas influências nas percepções dos jovens evangélicos em relação ao Estado judeu.
“Sem os Estados Unidos, Israel não existirá, e eu digo isso como um israelense”, afirma Fromer. “Não sei se meus filhos terão um país para morar”.