Equipes da SES e do Brasília Ambiental trocam informações sobre a qualidade do ar do DF
Encontro técnico é também marcado por visita às Estações de Monitoramento
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Equipes técnicas da Diretoria de Riscos Ambientais (Direm), do Instituto Brasília Ambiental, e da Gerência de Vigilância Ambiental de Fatores Não Biológicos (Gvafnb), da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), se reuniram, esta semana, na sede do Instituto, para troca de informações sobre áreas de atuação de ambas com pontos em comum.
As duas diretorias possuem programas com temáticas semelhantes. Um dos temas mais discutidos no encontro foi a qualidade do ar no DF. Fato que resultou em visita técnica das equipes às Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar.
Foram visitadas as estações manuais geridas pela autarquia localizadas na Rodoviária e Jardim Zoológico, e a estação automática, localizada no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), na Fercal. Nas visitas foram apresentados os componentes das estações, periodicidades das leituras e a forma de obtenção dos dados.
O diretor da Direm, Charles Dayler, ressalta a importância dessa troca de informações. “Eles têm atribuições parecidas com as nossas, porém focadas na área da saúde. Passamos sites, links, informações para consultas de documentos técnicos sobre áreas contaminadas, outros contatos dentro da autarquia, como o da Unidade de Educação Ambiental, entre outras informações. Enfim, foi uma reunião muito exitosa”, avalia.
O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembra que as estações automáticas possuem equipamentos modernos que possibilitam saber de forma online, e em tempo real, a qualidade do ar na região. “As informações geradas nelas serão, simultaneamente, compartilhadas com o instituto e acessíveis a toda população”, destaca.
A vice-governadora, Celina Leão, enfatiza que a atuação em cooperação das várias áreas do GDF é muito positiva. “Essa troca entre setores que têm atribuições afins, dentro do Governo, são fundamentais para termos procedimentos, dentro do possível, padronizados. Quem ganha com esse trabalho conjunto e afinado é a sociedade”, acrescenta.
Bety Rita Ramos
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação Social
Instituto Brasília Ambiental