Jovem evangélica recusa abortar filha deficiente e explica motivo
A história de Ava Trammell traz uma perspectiva profunda sobre o valor da vida, mesmo diante de um diagnóstico devastador sobre sua filha ainda no ventre.
Aos 15 anos, Ava descobriu estar grávida durante o ensino médio. Inicialmente, exames sugeriam uma gestação normal, mas um ultrassom realizado às 21 semanas revelou que sua filha, Sophie, não desenvolvia rins e havia pouco líquido amniótico. Os médicos ofereceram duas opções: interromper a gestação ou continuar até o fim, tratando Sophie como um bebê saudável.
Ava decidiu continuar. Ela justificou sua escolha dizendo: “Mesmo que ela não sobreviva, por que eu encurtaria ainda mais a vida dela? No meu útero, ela está segura, aquecida e só conhece amor. Não poderia suportar a ideia de tirar isso dela.”
Apoiada por pais pró-vida e por sua igreja, Ava encontrou força para encarar os desafios. Em um podcast cristão, ela compartilhou a emoção de sentir os primeiros chutes da filha, o que reforçou sua decisão. “Eu já a amava antes, mas senti-la chutar tornou ainda mais real. Não podia imaginar interromper sua vida.”
Ava destacou a importância de ver sua filha como uma pessoa plena, independentemente das limitações físicas. Sua decisão foi guiada pelo amor, pela fé e pela compreensão de que cada momento da gestação tinha valor.
Via: Gospel Prime