Taís Peixoto defende a participação feminina na política em entrevista de Podcast

A pré-candidata a vereadora por Águas Lindas, discutiu durante sua participação ao podcast da JK FM, sobre a força e a sensibilidade das mulheres em desempenhar múltiplas funções

Jornal Brasil DF14 de junho de 2024

Taís Peixoto, pré-candidata a vereadora pelo município de Águas Lindas, compartilhou em um recente podcast da JK FM, os desafios e motivações que enfrenta ao conciliar sua vida de mãe, esposa, psicóloga e agora política. Durante a conversa Taís destacou a força e a sensibilidade das mulheres na execução de múltiplos papéis.

“Não é fácil, mas a gente vai se moldando e vendo do que é capaz. Eu acredito que a mulher tem essa força, essa sensibilidade para desempenhar vários papéis,” declarou.

Quando questionada sobre a decisão de ingressar na política, Taís foi enfática ao afirmar a importância da presença feminina nesse meio. “Muitas mulheres acreditam que a política não é o lugar delas, mas aí que elas se enganam. Eu concordo que as mulheres precisam ocupar cada vez mais os espaços que dominam, espaços estratégicos, e na política não é diferente.”

Ela também ressaltou a discrepância entre a participação feminina no eleitorado e nos cargos políticos. “Vale ressaltar que as mulheres representam mais da metade do eleitorado brasileiro, mas ainda são minoria nos cargos políticos. No município de Águas Lindas, apenas 4 mulheres foram eleitas entre as 21 cadeiras disponíveis.”

A pré-candidata acredita que a presença das mulheres na política é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. “As mulheres trazem um olhar diferenciado e cuidadoso sobre os problemas, sendo capazes de oferecer soluções inovadoras e eficazes. Precisamos ocupar espaços na política e participar ativamente em todas as esferas da sociedade.”

Um dos projetos defendidos por Taís é a implementação de palestras gratuitas sobre saúde mental para mulheres e jovens nas escolas de Águas Lindas. “Tenho um projeto para palestras gratuitas sobre saúde mental para as mulheres e para os nossos jovens, dentro das escolas. Quanto mais a gente tem acesso a informação, mais a gente tem o direcionamento do que deve ser feito e o melhor caminho para o tratamento adequado.”