Bom ambiente de negócios no DF produziu 47 mil empregos em 2022
Índices demonstram uma economia fortalecida pelo governo local com segurança jurídica, infraestrutura e estímulo fiscal
O reconhecimento do Distrito Federal como um local de grandes oportunidades para negócios não é apenas discurso de governo. A prova de que a região se desenvolve e está cada vez mais atraente para investimentos vem com dados efetivos, alguns auditados pelo próprio governo federal, entidade representativas da sociedade civil e órgãos de fiscalização.
Um dos casos é a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). A última edição, divulgada na semana passada, demonstrou queda de cerca de 3% no número de desempregados em um ano. Com a criação de 47 mil postos de trabalho em 2022, a economia brasiliense viu o índice de desemprego cair de 18% para 15,6%.
“Fizemos investimentos em infraestrutura, mobilidade e também programas fiscais de incentivo à economia. Agora, chegou a hora de a gente começar a colher e aprimorar ainda mais as políticas públicas”
Ney Ferraz Júnior, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração
A população ocupada foi contabilizada em 1,395 milhão de pessoas, 3,2% a mais que a registrada em 2021, em razão da ampliação de postos de trabalho nos setores de serviços (+42 mil) e comércio e reparação (+5 mil)”, diz o texto da pesquisa elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF).
Os números são chancelados também pelo Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), que colocou a região entre as cinco melhores do país para abrir e manter um empreendimento. “Fizemos investimentos em infraestrutura, mobilidade e também programas fiscais de incentivo à economia. Agora, chegou a hora de a gente começar a colher e aprimorar ainda mais as políticas públicas”, avalia o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz.
Brasília entrou na calçada da fama das cinco melhores cidades para se investir, conforme mostra o ICM, após análise de mais de 600 quesitos. “Foram avaliados diversos fatores. Infraestrutura, mobilidade, conectividade, segurança jurídica, tempo de abertura de empresa e logística”, explica o subsecretário de Programas e Projetos Estratégicos da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), Adriano Leal.
Agência Brasília